domingo, 27 de setembro de 2015

Medindo a energia dos alimentos


Nesta aula os estudantes trabalharam para descobrir qual a quantidade de energia que contém um alimento.


Materiais:

  • 1 embalagem (tipo tetrapack) de caixa de leite (deve ser limpa e seca)
  • Tesoura
  • 1 termômetro de mercúrio
  • 1 tubo de ensaio
  • Água
  • 1 becker de 50 ml
  • Alimentos diferentes (como pão, amendoim e um pedaço de carne). *Todos devem ter a mesma massa
  • Caixa de fósforos
  • Clipe de papel
  • Prendedor de tubo de ensaio ou prendedor de roupa de madeira
  • Vela, lamparina a álcool ou bico de bunsen 

Antes do experimento os aluno tiveram que dizer qual alimento eles acreditavam conter mais calorias, e anotar isso na apostila dizendo o porquê de pensar assim.

Procedimento:

Primeiro deveriam cortar a parte superior da caixa (Essa parte é a que deve ficar voltada para baixo), o segundo passo consiste em fazer um orifício (pequeno buraco) em cima (no fundo da caixa que está voltado para cima), este é o local onde o tubo de ensaio ficará alojado durante o experimento, na parte de baixo da caixa, em uma das faces da caixa deve-se recortada uma abertura pequena (em forma de retângulo), pois os alimentos serão inseridos nessa abertura ao longo do experimento. Feito isso deve-se colocar 10 ml de água no tubo de ensaio e inserir este no orifício na caixa, depois deve-se inserir o termômetro e anotar a temperatura inicial da água no quadro 1 abaixo:

QUADRO 1
Discriminação da amostra
Temperatura inicial da água
Alimento 1

Alimento 2

Alimento 3


        Em seguida os estudantes pegaram o clipe de papel esticaram e em uma das pontas foi colocada fita crepe para evita a ocorrência de queimaduras, na ponta oposta foi fixado um dos alimentos, acendemos a vela e a amostra do alimento foi colocada sobre a chama para queimar, quando o alimento começasse a queimar este era colocado na extremidade do tubo para que o calor liberado pela queima entre em contato com essa parte do tubo.

 * é extremamente importante que o alimento queime até desintegrar ou desaparecer (combustão total). Com isso o estudante anotará a temperatura final da água na quadro 2.

QUADRO 2
Discriminação da amostra
Temperatura final da água
Alimento 1

Alimento 2

Alimento 3

Depois de feito essas anotações os estudantes por meio da fórmula Q = m . c . ∆t descobriram a quantidade de calor (Q), recebida pela água, logo liberada pelo alimento, e ainda responderam questões como: qual das amostras se mostrou mais calórica?



Enchendo balão de gás


Para esta prática os alunos primeiramente aprenderam sobre a importância da quantidade dos elementos para que determinada reação acontecesse. Com o exemplo de uma receita de bolo de chocolate onde o confeiteiro pretendia dobrar a receita mas não tinha todos os ingredientes nas quantidades adequadas. Em seguida responderam algumas questões a respeito disso. Feito isso partimos para a etapa dois da aula:

Materiais:
  • 2 tampas plásticas de garrafa PET (tampa=medida)
  • 4 garrafas iguais de água mineral vazias (500 ml ou 300 ml)
  • 4 balões de gás
  • 1 funil analítico ou funil caseiro pequeno
  • 4 tampas (=medidas) de bicarbonato de sódio
  • 31 tampas de medida vinagre

Procedimento:

Primeiramente com a ajuda do funil colocou-se dentro do dos quatro balões uma tampa de bicarbonato. Feito isso em colocou uma certa quantidade de vinagre como indicado na tabela.

Garrafa
Tampa = Medida
1
1
2
4
3
7
4
13

        Depois os balões foram fixados nas garrafas de modo que o conteúdo (bicarbonato de sódio), não fosse derrubado dentro da garrafa. Com todos os balões presos nas garrafas, pegue a garrafa 1 e transfira todo o conteúdo do balão, mexendo a garrafa com movimento circulares, para que o bicarbonato se misture com o vinagre, faça isso com todas as garrafas observando o que acontece. Os alunos depois anotaram e desenharam o que aconteceu, e responderam algumas questões da apostila.












Teste da gasolina adulterada


Nesta aula os estudantes foram reunidos em grupos no laboratório, e seguiram as instruções da apostila sendo auxiliados pelos bolsistas do PIBID e do professor. A primeira etapa da atividade consistia na leitura de um texto informativo sobre as consequências da gasolina adulterada. 

Para o experimento utilizamos:

  • 25 ml de gasolina comum;
  • 25 ml de solução salina (Preparada pelo professor);
  • Proveta 50 ml ou seringa de 60 ml;
  • Dois copos de plástico transparente;
  • Um bastão de vidro ou colher de chá de plástico.

O procedimento foi realizado da seguinte forma:

Medimos cerca de 25 ml de solução de gasolina na seringa (ou proveta), misturamos esta, com 25 ml de solução salina (obtendo 50 ml da mistura), na proveta. A mistura foi deixada em repouso por cerca de 30 segundos até que pudesse ser notada a separação das duas fases da substâncias.

*Anteriormente os estudantes tinham aprendido sobre as substâncias e fizeram alguns experimentos simples sobre mistura homogênea e heterogêneo.

A partir do experimento os estudantes responderam algumas questões na apostila do laboratório de iniciação científica. E aprenderam a calcular a porcentagem de álcool presente na gasolina.







quinta-feira, 16 de julho de 2015

Upload Feira de Ciências


As montagens dos experimentos para a feira de ciências do CEEB andam a todo vapor... Literalmente! 

Abaixo um vídeo feito pelos alunos, um dos primeiros testes do experimento do grupo sobre a máquina a vapor.


terça-feira, 30 de junho de 2015

Observação das células de Elódea (Cloroplastos)


Nesta aula os estudantes montaram lâminas com pequenos pedaços da folha da planta Elódea (Egeria densa), para observar suas células e também os cloroplastos que nelas existem. Essa é uma das aulas práticas de fotossíntese e para ela utilizamos:
·         Lâminas de vidro para microscopia;
·         Lamínulas;
·         Pinças de ponta fina;
·         Elodea (Egeria densa);
·         Frasco conta-gotas contendo água;
·         Tesouras;
·         Microscópios;
·         Lápis e folhas de papel para desenho.

A Elodea é uma planta ornamental usada em aquários. É uma monocoltiledônea da família Hydrocharitaceae.
Cada grupo de estudante montou sua lâmina sob a atenta observação e orientação dos Pibidianos e estagiários supervisionados pelo professor José Nascimento.

Imagens das lâminas confeccionadas pelos alunos....





Nestas imagens é possível a observação dos cloroplastos (estrutura responsável pela realização da fotossíntese). Os cloroplastos são circulares, apresentam coloração verde e estão presentes em todas as partes das células do vegetal.






Organização da Feira de Ciências


Nos dias 19 e 26 de junho no Colégio Estadual Edmundo Bittencourt, os bolsistas do PIBID UNIFESO que são supervisionados pelo professor José Nascimento, junto com os estagiários Matheus Tavares e Leandro Fita, organizaram os estudantes em seus respectivos grupos para que estes pudessem começar seus trabalhos da feira de ciências.
 Os alunos elaboraram as primeiras anotações dos trabalhos que estão previstos para serem apresentados no dia 19 de setembro, foram listados os materiais necessários e traçados os objetivos assim como um cronograma para cada grupo, afim de que os estudantes organizassem bem o seu tempo.




quinta-feira, 25 de junho de 2015

No dia 12/06 a pibidiana Renata Lopes apresentou para as turmas do segundo ano do ensino médio inovador, no colégio Estadual Edmundo Bittencourt sobre a supervisão do professor José Nascimento, uma forma de os alunos trabalharem o tema da feira de ciências, no ano anterior Renata fez seu trabalho de fim de ano sobre a moringa oleífera, uma planta com propriedades que proporcionam a limpeza da água e por isso se prontificou a apresentá-lo para os estudantes! Ela ainda distribuiu para os alunos sementes do vegetal para que eles pudessem ter um contato mais direto com a planta! E assim por diante cada um dos pibidianos do professor José Nascimento pretende apresentar e trabalhar com os alunos diversos assuntos!




domingo, 24 de maio de 2015

Por que o avião voa?


      Sexta Feira dia de aula de iniciação científica, que tal transportar a nossa mente para o mundo das nuvens, literalmente? Para isso vamos responder algumas questões que aparecem na imaginação de qualquer criança. Porque o avião voa? Como que ele pode voar se é tão pesado? 

O site da revista mundo estranho (link no fim do post), apresenta sete passos, que explicam como que isso ocorre.



Andando nas nuvens
Diferença de pressão empurra a aeronave pra cima e a faz decolar


1. Para fazer um avião sair do chão, a primeira coisa é superar a resistência do ar a objetos em movimento. Para isso, a aeronave precisa ser impulsionada por hélices, foguetes ou turbinas. Essas últimas executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande hélice.


2. Depois de sugar o ar, as turbinas expelem esse ar do outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices menores. O ar supercomprimido e acelerado que sai da turbina gera uma força em sentido oposto, que "empurra" o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar


3. Vencida a resistência do ar, é hora de superar o peso de centenas de toneladas que gruda o avião ao solo. Quem vai fazer isso são as asas, especialmente desenhadas para criar um poderoso empuxo (força que empurra o avião para cima)


4. A asa mais usada em aviões comerciais tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de construção induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, pois percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar


5. A diferença na velocidade na passagem de ar faz com que a pressão na parte de cima da asa seja menor que embaixo. Com isso, a força do peso (que atua em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (que atua para cima). E o avião começa a voar!


6. Para que o piloto possa controlar o ângulo de subida ou descida e realizar ajustes na velocidade do avião, as asas possuem pás móveis chamadas flaps. Eles alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, por consequência, o empuxo do avião


7. Por fim, o avião não perde a direção graças à asa que fica em pé na parte de trás, o estabilizador vertical. Ele mantém a aeronave em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movido sempre que o piloto quer virar a aeronave para a esquerda ou para a direita.

    Os alunos do CEEB foram divididos em grupos e montaram após a explicação do professor José Nascimento cinco modelos de aviõezinhos de papel, fazendo anotações para uma comparação que seria feita mais tarde. Depois de prontos os aviões, os alunos se dirigiram para o pátio da escola onde realizaram testes, e anotaram coisas como por exemplo: Qual dos cinco aviões do grupo possui uma aerodinâmica melhor? Qual vôo durou mais? Durante o vôo o avião apresentou algum tipo de problema? (como por exemplo giros).

 Professor José Nascimento passando instruções aos alunos.
Alunos e bolsistas atentos ás explicações
Construindo os aviões
Mãos á obra
Modelo dos aviões produzidos

Vamos aos testes

Realizando os testes!

Fazendo anotações...

                                                                         
Mais testes....



Link:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-aviao-voa

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Aula de Iniciação Científica

      Os alunos do Colégio Estadual Edmundo Bittencourt, localizado na cidade de Teresópolis RJ, fazem parte do programa Ensino Médio Inovador, que tem como objetivo apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras, ampliando assim o tempo dos estudantes na escola e garantindo a formação integral, com a inserção de atividades que tornem o currículo mais dinâmico.
        Uma das matérias inseridas nesse novo programa de educação, é a iniciação científica que visa melhorar o modo como os estudantes elaboram suas pesquisas escolares, afim de que haja um melhoramento na qualidade das pesquisas e trabalhos apresentados, já que nesta matéria os estudantes aprendem como procurar por conteúdos de fontes confiáveis.



Aula de iniciação científica com o Professor José Nascimento e os bolsistas do Pibid